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domingo, 12 de setembro de 2010

ASPARTAME: É OU NÃO É SEGURO? - por Dr. Jacob Bergamin - Nutrólogo


O Aspartame é um adoçante artificial de uso bem difundido, usado tanto por diabéticos como, e principalmente, por pessoas que querem fazer uma redução calórica nas suas dietas.

Muito se tem escrito sobre essa substancia, alguns defendendo e outros, sem fundamento algum, colocando na web que ela ocasionaria uma série de sintomas descritos como a “Doença do Aspartame”. Acho conveniente um artigo nesse sentido porque agora saiu em revista médica conceituada uma grande revisão sobre seus efeitos. Essa revisão é amplamente favorável ao seu uso.

Após a ingestão, o Aspartame é metabolizado dando ácido aspártico e fenilalanina, aminoácidos que seguem a via metabólica normal de qualquer outro, e metanol – menos de 10% do total. Todo o escarcéu é por causa da toxicidade conhecida do metanol. Isso não tem fundamento cientifico algum. A quantidade de metanol derivada da ingestão de 36 mg de Aspartame é 3,49 mg, enquanto 47 mg dele é encontrado em mais ou menos 250 mg de suco de tomate e 21 mg do metanol existem em 230 gramas de banana... Então, uma ingestão recomendada normal não pode significar risco.

Embora o Aspartame seja pouco estudado em crianças, alguns estudos mostraram que elas metabolizaram os aminoácidos do mesmo modo que os adultos, o que indica sua segurança quando administrado a crianças com 1ano ou mais, EXCETO as com fenilcetonúria.

Casos relatados de urticária não conseguiram ser confirmados. Tal não aconteceu com os pacientes com dor de cabeça. Se esta for de natureza tipo enxaqueca, alguns estudos sérios mostraram piora do quadro, em
freqüência e em intensidade. Essa é, portanto, uma razão boa para evitá-lo.

Foram estudados também casos de Doença de Parkinson, e, assim como no comportamento e na capacidade de leitura em crianças, não se encontrou efeito deletério algum.

A conclusão é que, como o poder adoçante do Aspartame á 180 vezes maior do que o da sacarina, são necessárias doses mínimas diárias para se obter o efeito edulcorante desejado e que, sendo assim, é seguro para o uso, inclusive de crianças. O cuidado é com a fenilcetonuria...

por Dr. Jacob Bergamin Filho - nutrólogo
No site dele tem muita coisa interessante http://www.jacobergamin.com.br/  vale a pena visitar !

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