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terça-feira, 28 de junho de 2011

Propaganda enganosa de melhoras na educação brasileira , por Varuna Viotti Victoria

Desde a campanha presidencial que políticos em geral falam em nome de uma grande melhora na qualidade da educação brasileira. Ouvimos isso durante toda a campanha para presidente, ouvimos isso em propagandas políticas de partidos aliados ao do Governo, ouvimos e lemos sobre grandes melhoras na educação municipal em nossas cidades.

O que sabemos na realidade é que, de fato houve um aumento expressivo na construção de escolas e creches em nosso país mas a pergunta é exatamente essa: quantidade maior de escolas significa melhora na educação brasileira?

Construir prédios para depositar crianças e poder dizer que os números mudaram para melhor a nossa educação é continuar fechando os olhos para o sério problema na educação sistematizada em nosso país.

Enquanto se gasta muito dinheiro com obras para construir escolas e creches para dizer que, governantes estão investindo na educação brasileira, a qualidade dessa educação continua péssima, sofrível e vergonhosa.

Alunos continuam chegando semi-analfabetos ao término do ensino fundamental. Não sabem ler, interpretar, aprendem muito pouco ou quase nada e continuam seguindo o seu triste caminho, sem possibilidade real de mudança de vida individual e também coletiva pois, uma nação só pode se declarar desenvolvida quando tem um povo bem educado.

A falta de professores continua crescendo e isso deixa alunos sem aulas, desocupados e a aprendizagem cada vez menor.

A falta de vergonha de muitos políticos brasileiros continua promovendo um desvio de verbas destinadas às melhorias na educação, chegando ao ponto de faltar merendas, carteiras, material básico para que professores possam cumprir sua missão.

Enquanto isso, órgãos responsáveis pelo planejamento técnico da nossa educação aprovam absurdos como permitir que a Língua Portuguesa seja falada e escrita errada porque simboliza a linguagem popular que deve ser respeitada.

Respeitar alunos significa exatamente o contrário. Cabe à escola abrir o universo do aprendizado, o que implica a linguagem correta como forma de ampliar conhecimentos e a cultura desses alunos. Quando eles prestarem o vestibular ou entrarem no mercado de trabalho, essa linguagem correta será cobrada em seu desempenho escolar e profissional.

Livros didáticos com erros grotescos são aprovados e distribuídos aos alunos sem a menor preocupação com o efeito que terão sobre a educação brasileira.

Será que esse quadro triste simboliza melhoras em nossa educação?

Construir prédios para escolas pode ser até uma forma menos problemática para desvio de verbas, infelizmente tão comum em nossa realidade mas não significa melhorar a educação brasileira. De nada adiantam esses prédios se, dentro de suas salas não houver uma real qualidade de ensino. De nada adiantam, se não houver um respeito ao professor e aos alunos que ocuparão essas salas.

Essa verba seria muito melhor aproveitada se fosse usada para pesquisas e estudos sérios que promovessem com mudanças necessárias uma melhor qualidade em nossa educação.

Quando se fala em educação, quantidade não significa qualidade. È claro que, queremos todos os nossos jovens e crianças em salas de aula mas com qualidade, com a possibilidade de crescerem como pessoas e, infelizmente, nossas escolas ainda não cumprem satisfatoriamente essa missão.
Varuna Viotti Victoria, pedagoga

segunda-feira, 20 de junho de 2011

CRIANÇAS & LEGUMES - por Dr. Jacob Bergamin Filho, nutrólogo

Estudo recomenda não obrigar os filhos a comer vegetais .




Crianças que escolhem quais legumes vão ingerir têm alimentação mais saudável

Deixar a criança escolher livremente os legumes e vegetais que ela quer comer ajuda a aumentar o consumo desses alimentos na infância, diz um estudo feito pela Universidade de Granada, na Espanha. Além disso, a pesquisa sugere que o gosto amargo de cálcio - presente em espinafre, couve, repolho, cebola, acelga e brócolis - pode fazer com que as crianças associem vegetais a alimentos pouco palatáveis e, por isso, os pais não devem obrigar as crianças a comer grandes quantidades desses alimentos.

Para a realização do estudo, os autores analisaram os principais fatores determinantes do consumo de vegetais por crianças menores de seis anos de idade, avaliando a eficácia de uma estratégia chamada de "opção de escolha". Nesse método, os pequenos foram autorizados a escolher as opções que queriam colocar no prato em cada refeição.

Os pesquisadores trabalharam com 150 crianças de quatro escolas públicas em Granada, Espanha. Um grupo podia escolher as hortaliças que queriam comer no almoço, o que aumentou o consumo de vegetais em até 80%. Esses participantes, autorizados a escolher, consumiram em média 20 gramas a mais do que aqueles que eram obrigados a comer um tipo determinado de vegetais.

O estudo também reforçou que a maior sensibilidade das crianças ao gosto amargo de glicosinolatos presentes em vegetais é uma razões pelas quais muitas rejeitam esse tipo de alimento. O sabor amargo do cálcio, encontrado principalmente no espinafre, couve, repolho, cebola, acelga e brócolis, também afeta negativamente a vontade dos jovens.

Prato mais saudável    
Muitas vezes, fazer os filhos comerem alimentos mais saudáveis pode ser uma batalha. Mas algumas dicas ajudam a tornar a refeição em família mais divertida e saudável, tanto para os adultos como para as crianças.

Cozinha é lugar de criança: Quanto mais perto dos alimentos os pequenos estiverem, maiores são as chances de eles adquirirem hábitos alimentares saudáveis. Por isso, os pais precisam estar atentos a isso e procurar estimular, ao máximo, o contato da criança com o preparo da comida.

Nunca engane seu filho: Quando for cozinhar um prato diferente, com ingredientes que seu filho não está habituado, deixe que ele saiba. Enganar a criança oferecendo lasanha de berinjela no lugar da tradicional pode fazer pequeno adquirir trauma do alimento.

Estimule a provar novos sabores: os pais devem ter paciência e motivação para sempre oferecer novos alimentos aos filhos. Esse hábito faz com que a criança se acostume a provar sabores diferentes.

Refeição em família: A partir dos três anos de idade, a criança já começa a fazer as refeições comuns a todos da família. Por isso, é muito importante que os bons hábitos alimentares sejam recorrentes e estejam presentes em todos que se sentam à mesa.

Por Dr. Jacob Bergamin Filho, nutrição, obesidade e Perfil Hormonal
            http://www.jacobergamin.com.br/

quinta-feira, 9 de junho de 2011

DIA DO MEIO AMBIENTE - publicado por Paulo Lima via web MUNDO DAS TRIBOS


O Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 1972, marcando a abertura da Conferência de Estocolmo sobre Ambiente Humano.


Desde então no dia 05 de Junho é celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente, que chama a atenção e ação política de povos e países para aumentar a conscientização e a preservação ambiental.

Alguns dos principais esforços em relação ao Dia do Meio Ambiente são:

• Mostrar o lado humano das questões ambientais;

• Capacitar as pessoas a se tornarem agentes ativos do desenvolvimento sustentável;

• Promover a compreensão de que é fundamental que comunidades e indivíduos mudem atitudes em relação ao uso dos recursos e das questões ambientais;

• Advogar parcerias para garantir que todas as nações e povos desfrutem um futuro mais seguro e mais próspero.

Este Ano o tema do Dia Mundial é: “Seu planeta precisa de você: Unidos contra as mudanças climáticas”. Ele mostra que nações atuem de maneira harmônica para fazer frente às mudanças climáticas, para manejar adequadamente suas florestas e outros recursos naturais e para erradicar a pobreza.

Este ano o México será a sede mundial das comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente, o que reflete o engajamento dos países da América Latina e Caribe na luta contra as mudanças climáticas e na transição para uma sociedade de baixo carbono.

Publicado por Paulo Lima via web para MUNDO DAS TRIBOS.

Veja mais no site http://www.mundodastribos.com/ , você vai se surpreender !!