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segunda-feira, 28 de março de 2011

CONJUTIVITE - por www.boasaude.uol.br

Como na cidade onde moro está tendo uma epidemia de Conjuntivite, apesar de ter amigos Oftalmologistas, resolvi procurar na web informações sobre tal epidemia, e achei logo que cliquei no site http://www.boasaude.uol.br/  . Vale a pena conferir...e aproveite para indicar a um amigo!

O que é conjuntivite?

Conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular e o interior das pálpebras. O branco do olho (esclera) é coberto por uma película fina chamada conjuntiva, que produz muco para cobrir e lubrificar o olho. Normalmente, possui pequenos vasos sangüíneos em seu interior, que podem ser vistos através de uma observação mais rigorosa. Quando a conjuntiva se irrita ou inflama, os vasos sangüíneos que a abastecem alargam-se e tornam-se muito mais proeminentes, causando então a vermelhidão do olho.


Em geral, acomete os dois olhos, pode durar de uma semana a 15 dias e não costuma deixar seqüelas.

Causas
Quando a conjuntivite aparece depois do contato com um agente químico, ela é chamada de conjuntivite irritativa. Já aquele tipo causado por pó ou perfume recebe o nome de alérgica. As duas variações da doença provocam principalmente vermelhidão e coceira, e não são transmitidas por contato. Ela pode ser ainda viral ou bacteriana, em geral mais graves e podendo ser transmitidas por contato. As virais são as que mais freqüentemente são causas de epidemias.

A contaminação do olho com bactérias ou vírus, se dá por transmissão dos mesmos pelas mãos (por manipulação do olho), por toalhas, cosméticos (particularmente maquiagem para os olhos) ou uso prolongado de lentes de contato.

Os irritantes causadores de conjuntivite podem ser a poluição do ar, fumaça (cigarro), sabão, sabonetes, spray, maquiagens, cloro, produtos de limpeza, etc.

Alguns indivíduos apresentam conjuntivite alérgica (sazonal), devido à alergia, principalmente a pólen e perfumes em spray.

Sintomas
Em geral, a conjuntivite se caracteriza por ardência e coceira na região ocular, com sensação de corpo estranho (areia ou de ciscos) nos olhos, bem como um irritante lacrimejar, olhos vermelhos e sensíveis principalmente à claridade, e pálpebras inchadas. No caso da conjuntivite infecciosa, os olhos doem, além de secretarem um insistente líquido amarelado. Este tipo é, sem dúvida, o que mais aflige.

Infecções bacterianas, com estafilococos ou estreptococos, deixam o olho vermelho, associado a um montante considerável de secreção purulenta (pus). Uma consulta imediata a um oftalmologista é aconselhada. Por outro lado, outras infecções bacterianas são crônicas e podem produzir pouca ou mesmo nenhuma supuração, exceto um pequeno endurecimento dos cílios pela manhã.

Alguns vírus produzem a típica irritação dos olhos, dores de garganta e corrimento nasal, devido a um pequeno resfriado. Outros podem infectar apenas os olhos. As conjuntivites virais produzem geralmente duram de uma a duas semanas.


Como Evitar
Para combater uma epidemia é importante que as pessoas com conjuntivite, bem como as que não apresentam a infecção, tenham algumas informações que são úteis para a sua proteção e para evitar o contágio.

Para prevenir a transmissão, enquanto estiver doente, tome as seguintes precauções:

• Lave com freqüência o rosto e as mãos uma vez que estas são veículos importantes para a transmissão de microorganismos.

• Aumente a freqüência de troca de toalhas ou use toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos.

• Não compartilhe toalhas de rosto.

• Troque as fronhas dos travesseiros diariamente enquanto perdurar a crise.

• Lave as mãos antes e depois do uso de colírios ou pomadas e, ao usá-los não encoste o bico do frasco no olho.

• Não use lentes de contato enquanto estiver com conjuntivite, ou se estiver usando colírios ou pomadas.

• Não compartilhe o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de qualquer outro produto de beleza.

• Evite coçar os olhos para diminuir a irritação.

• Evite aglomerações ou freqüentar piscinas de academias ou clubes.

• Evite a exposição a agentes irritantes (fumaça) e/ou alérgenos (pólen) que podem causar a conjuntivite.



Para prevenir o contágio, tome as seguintes precauções:
• Não use maquiagem de outras pessoas (e nem empreste as suas).

• Use óculos de mergulho para nadar, ou óculos de proteção se você trabalha com produtos químicos.

• Não use medicamentos (pomadas, colírios) sem prescrição (ou que foram indicados para outra pessoa).

• Evite nadar em piscinas sem cloro ou em lagos.


Todos estes cuidados devem ser verificados por pelo menos 15 dias desde o início dos sintomas nos indivíduos contaminados, já que durante este período as pessoas com conjuntivite podem ainda apresentar contágio, evitando repassá-la para outras pessoas.


Portanto atenção, quando perceber algum sintoma, procure um Oftalmologista e ele te receitará um colírio de acordo com a necessidade do caso. 

Sinais de alerta

Se ocorrer algum destes problemas, procure imediatamente seu médico:


• Alterações visuais.

• Dor ocular intensa.

• Dor ao movimentar os olhos.

• Febre.

• Não melhorar com a medicação.

• Secreção continua após o término da medicação.

• Aumento da sensibilidade à luz.


Fonte: via web  uol, portal Boa Saúde

segunda-feira, 7 de março de 2011

TRATAMENTO DE RONCO E APNÉIA DO SONO COM APARELHOS ORAIS : por Dra. Valéria Baggio Lorenzi Teixeira

Aproximadamente 30% da população mundial apresenta distúrbios do sono, principalmente ronco e síndrome da apnéia do sono. Estima-se que mais de 20 milhões de brasileiros sofram com o problema e destes, 80% ainda não foram diagnosticados. Portanto, o ronco e a síndrome da apnéia do sono têm sido muito estudados e discutidos no Brasil e em todo o mundo atualmente, com grandes avanços no diagnóstico e tratamento.

O ronco é resultado da vibração dos tecidos da garganta devido a algum estreitamento, provocando o barulho com a passagem do ar. Além de causar transtornos sociais (motivo de gozações entre amigos, casais que dormem em quartos separados, dificuldade em dividir quartos em hotéis, etc) , ele pode ser o principal sintoma de uma doença muito mais grave que é a apnéia do sono. Esta é a obstrução recorrente do espaço aéreo da garganta impedindo a passagem de ar por mais de 10 segundos várias vezes durante a noite, o que provoca “micro despertares” levando a um sono “picado”. É mais frequente em homens com mais de 30 anos e nas mulheres a partir da menopausa.

Uma das razões principais de tratamento deve-se ao fato da apnéia do sono ser uma das doenças com maior risco de co-morbidade do mundo, junto com o alcoolismo e o sexo sem segurança. Envolve o risco de morte por agravar doenças como a hipertensão, pois exige da pessoa um esforço respiratório maior para manter a oxigenação do sangue, o que sobrecarrega também o coração elevando assim o risco de infarto e acidente vascular cerebral (derrame cerebral).

Além disso, a pessoa que sofre de apnéia grave possui sonolência excessiva durante o dia, tendo mais chances de sofrer um acidente de carro do que um motorista que dirija alcoolizado, por exemplo. Os principais sintomas da apnéia do sono são o ronco habitual, paradas respiratórias testemunhadas e sonolência diurna, que podem ser agravados pela obesidade e uso de cigarro e álcool.

Na avaliação de um paciente deve ser feita avaliação médica e um exame chamado polissonografia: a pessoa dorme uma noite em uma clínica especializada sendo monitorada em todos os aspectos do sono, determinando assim a gravidade da apnéia.

Trata-se de um problema médico, mas a odontologia pode e deve contribuir no tratamento: recentemente os aparelhos orais vêm sendo muito utilizados devido a sua eficácia e facilidade de adaptação, ganhando espaço como uma das principais formas de tratamento para estes problemas. São feitos de forma a posicionar a mandíbula mais para frente possibilitando a desobstrução da passagem de ar pela garganta.

Portanto, o que pouca gente sabe é que ronco e apnéia do sono leve e moderada podem ser tratados e controlados com excelentes resultados usando-se aparelhos orais e baseando-se num diagnóstico adequado e multidisciplinar.

“A prevenção é a melhor solução”. Se você ronca ou sofre de apnéia obstrutiva do sono, procure um médico otorrinolaringologista ou especialista em sono e faça uma avaliação com um dentista especializado. Com certeza sua qualidade de vida vai melhorar.

10 Motivos para usar o aparelho oral no tratamento do ronco e da apnéia do sono :
1- Elimina o ronco

2- Reduz a apnéia do sono leve a moderada em 80%

3- Melhora a qualidade de vida

4- Tamanho pequeno: cabe na palma da mão

5- Não faz barulho

6- Não precisa de energia elétrica

7- Tem maior aceitabilidade e tolerância pelo conforto

8- É de baixo custo

9- Pode ser utilizado em viagens de avião ou ônibus

10- Método de tratamento reversível e não invasivo


Dra. Valéria Maria Baggio Lorenzi Teixeira - Cirurgiã dentista
Mestre em Fisiologia Oral – FOP UNICAMP
Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial – FOP UNICAMP

Atende na clínica COIPI
Rua José Pinto de Almeida, 817 tel 34342992