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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Bullying: a violência dentro das escolas: por Varuna Viotti, pedagoga



As mais diferentes formas de violência invadem cada vez mais as escolas brasileiras e em todo o mundo.

Aqui no Brasil por algum tempo, essa violência foi muito debatida dentro das escolas públicas e era ligada a clientela dessas escolas, principalmente no período noturno. Discutia-se a necessidade de um policiamento mais ostensivo na frente das escolas, uma vigilância maior para que pessoas de fora não invadissem os prédios escolares, enfim, era uma violência tratada como algo fora dos muros escolares.

Já escrevi alguns textos sobre o assunto e em todos eles, sempre defendi a tese da necessidade de tratar essa violência como algo inerente não apenas ao lado de fora dos muros das escolas mas sim e principalmente, como um comportamento dos próprios alunos dentro das salas de aulas e dependências internas das mesmas.

Escrevi textos falando da necessidade urgente de se trabalhar a inteligência emocional dos alunos como uma das principais formas de tratar essa violência escolar.

Fiz muitas palestras em escolas públicas e também particulares sobre o assunto tentando mostrar a importância de se incluir no currículo escolar a alfabetização emocional dos alunos.

Cada vez mais, um comportamento denominado bullying, tem sido observado e apontado como um dos grandes problemas disciplinares e comportamentais em nossas escolas.

Hoje, essas pesquisas estão sendo voltadas mais para escolas particulares pois esse comportamento cresce assustadoramente nessas escolas.

O que é bullying? É a expressão usada para denominar um comportamento extremamente agressivo de grupos de alunos em relação a determinados alunos da classe ou da escola. Envolve agressões verbais, emocionais e físicas como socos, pontapés, ameaças, enfim um comportamento violento e inaceitável dentro de escolas.

O que tem chamado mais ainda a atenção dos estudiosos do assunto é que a idade é cada vez menor de alunos que praticam o bullying dentro das escolas. Um comportamento antes mais comum em adolescentes está sendo apresentado por crianças a partir de 7 anos de idade.

Esse comportamento agressivo geralmente é liderado por um dos alunos e os outros seguem suas ordens isolando algum colega, ameaçando-o, hostilizando-o publicamente e chegando mesmo a agressões físicas dentro da escola. O líder, geralmente um aluno problemático induz outros, que até mesmo por medo de represália e de não serem mais aceitos pelo grupo obedecem e hostilizam algum colega.

O problema é sério e muitas vezes acaba fazendo com que a vítima não queira mais ir à escola, abandonando-a e apresentando problemas emocionais também graves.

O que as escolas brasileiras estão fazendo para coibir e tratar essa violência?



Temos certamente que citar algumas causas para o aumento desse problema nas escolas e entre elas a falta de família e de limites é uma das maiores.

Muitos desses líderes negativos são de famílias problemáticas cujos pais não sabem lidar com disciplina e afetividade em relação aos seus filhos. Esses alunos acabam em parte, descontando seus problemas familiares nos colegas e escolhem um deles para ser a vítima da vez. São crianças também que não toleram frustrações e extrapolam através de um comportamento que não pode ser aceito pela escola.

Pesquisas indicam uma falta de vigilância nas escolas o que facilita o bullying pois os alunos que comandam os outros não se sentem ameaçados de punição o que reforça o comportamento inadequado. Quando os pais das vítimas procuram na escola a direção e coordenação muitas vezes alegam que não sabem de nada até que os pais mudam seus filhos de escola por não conseguirem resolver o problema.

O aumento desse comportamento na escola mostra uma vez mais uma necessidade urgente de se trabalhar com competência as emoções e a resolução de conflitos com os alunos. Se uma escola faz um trabalho constante de compreensão dos sentimentos, como eles agem e como somos capazes de exercer um controle sobre eles, certamente os alunos aprenderão como resolver conflitos de uma forma adequada sem a necessidade de usar a violência para exteriorizar os seus problemas.

Dizer que a culpa é apenas da família não resolve o problema. A escola tem que achar um caminho para trabalhar essa violência, independente de poder contar ou não com os pais de seus alunos nessa resolução.

Varuna Viotti Victoria
Diretora e pedagoga
emailto:escolanossoninho@terra.com.br

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

NOÇÕES DE MEDICINA ANTIENVELHECIMENTO - por Dr. Jacob Bergamin Filho

O homem sempre sonhou com a vida eterna. Temeu, e teme ainda, a morte, recusou-se a aceitá-la desde tempos imemoriais. Sempre acreditou em uma vida pós-vida, e alguns ensinamentos muito antigos já nos falavam de reencarnação, ou seja, viver de novo. Mais recentemente, vemos figuras históricas movendo céus e terras em busca das fontes da juventude e outros elixires que teriam o poder de deter, de interromper o processo natural do envelhecimento, que era um precursor da morte.

Essa busca persiste até hoje. A Ciência desde sempre vem se esforçando para fazer descobertas que possam ser de utilidade, que ajudem o ser humano a vencer seus inimigos naturais, como as epidemias de peste, os miasmas do pântano e as doenças incompreensíveis para a época. Como disse Brecht no seu Galileu, a única finalidade da Ciência é tornar menos miserável a existência humana...

E vem conseguindo. Vemos hoje cifras cada vez menores de mortalidade infantil – onde existe Ciência e vontade política – vemos doenças antes terríveis serem declaradas extintas, vemos a expectativa de vida aumentar de menos de 48 anos no inicio do século XX para mais de 75 nos dias de hoje. Tudo isso foi conseguido por uma conjunção de fatores e pelo esforço de muitas e muitas pessoas.

A Medicina hoje aprendeu a diagnosticar, controlar e curar um número enorme de doenças que antes matavam aos milhares.

Só que ainda não conseguiu desvendar o envelhecimento. Há teorias, muitas, das quais apenas umas poucas são faladas hoje. Como nenhuma é unanimemente aceita nem tampouco explica tudo, não vale a pena ficar pensando nelas.

O que se pergunta hoje é simplesmente, como podemos retardar a chegada da velhice? E, quando chegar, como fazer para não perder a saúde? Pois mesmo nos dias atuais, é normalmente aceito que, quando se envelhece, se adoece. São dois conceitos totalmente separados e independentes. Envelhecer é uma coisa, adoecer é outra. Mesmo porque não há necessidade de envelhecer para ficar doente. Crianças adoecem, jovens adoecem e não raro morrem.

Então, como envelhecer sem adoecer?

Esse é o propósito dessa nova fronteira da Medicina, muito recente, não mais de 10 ou 12 anos, que se denomina Medicina Antienvelhecimento, mas que seria melhor ser chamada de Medicina de Prevenção de Doenças da Velhice, ou de Longevidade Saudável, ou qualquer outro nome que passasse a idéia de que velhice vai chegar, mas doença pode e deve ser prevenida.

Essa é uma idéia unânime de todos os humanos. Portanto, já nasce apoiada por uma enorme vontade de vê-la crescer e se expandir. Mas não é somente isso. O número cada vez maior de idosos no mundo devido ao aumento da longevidade, junto com o fato de que ainda hoje velho adoece e gasta muito em procedimentos médicos e medicamentos, vai tornar todos os sistemas atuais de saúde, públicos ou privados, inviáveis a curto prazo. Não vai haver dinheiro suficiente para tratar de todos. Quem trata dos idosos é o dinheiro dos mais novos, que usam pouco o sistema. E esse se constitui em um outro problema, porque o numero de jovens está diminuindo no mundo, em alguns lugares de forma alarmante. Temos paises, sobretudo na Europa, com taxa de natalidade negativa em relação ao de mortalidade.

Então, a única saída é a prevenção. Não tem outra.

Temos que estudar o idoso tentando responder perguntas hoje sem respostas. Por que está doente? Quando começou isso? Como se desenvolveu essa deficiência? Por que os ossos ficaram fracos? Por que as artérias entupiram? Por que as idéias ficaram fracas? Por que não enxerga direito? Porque não tem mais animo ou força física para realizar tarefas comezinhas?

Mas a pergunta mãe é: como isso poderia ter sido prevenido? Quando teria sido bom começar a prevenção?

Não são assuntos simples. Existe um entrelaçamento de causas que vai ser muito difícil de vencer. É só analisar o estilo de vida da Humanidade hoje e comparar com 70, 100 anos atrás. Por um lado, cada vez mais conforto em todas as tarefas. Ninguém mais tem de rachar lenha, tirar água de poço ou capinar a roça para conseguir seu sustento. Ninguém mais tem de andar longas distancias, a pé, a cavalo ou charrete para se locomover. Nem mesmo tem de girar manivelas para abrir ou fechar vidros de carros. Esse conforto levou a uma condição de inércia física que hoje chamamos de sedentarismo, e que é uma daquelas raízes que se entrelaçam com outras. Nós temos de entender que nossa carga genética, nosso metabolismo, ainda é o mesmo de 40 mil anos atrás e que o organismo precisa de atividade, precisa se mexer, tem de fazer força... Os mais conscientes disso lotam as academias de ginástica que pipocam em todas as esquinas de todas as cidades...

Por outro lado, a aflição, a pressa, a rapidez determinam um viver de má qualidade – hoje tudo isso se resume na palavra “stress” que todo mundo usa, mas não sabe direito a que se refere. O stress designa um estado físico, emocional e mental praticamente coletivo, quase normal. É a segunda raiz, abraçada ao sedentarismo.

A terceira raiz é conseqüência de pressa e preguiça: a má alimentação. Cada vez comemos pior, mais rapidamente, com menos tranqüilidade e botamos para baixo alimentos em quantidades maiores e de qualidade pior, cada vez mais industrializados, mais desbalanceados, com remoção de nutrientes importantes e adição de outros veneninhos como corantes, conservantes, agrotóxicos e flavorizantes...

Some vida estressada, sedentarismo e má alimentação. O resultado sobrepuja em muito as demais causas de doenças em qualquer idade, ainda mais na velhice. Claro, ainda há as doenças genéticas – diabete como paradigma – as malformações congênitas, os erros inatos de metabolismo, e outras tantas coisas que, por enquanto, não conseguimos superar. Mas já temos noticia de manipulação genética em estado avançado: é uma pura questão de tempo conseguirmos ativar ou desativar genes conforme a necessidade...

A Ciência não pára... não pode parar. Apesar de haver tentativas poderosas nesse sentido. Considere a posição oficial do governo americano com relação à pesquisa com células tronco embrionárias.

Mas e hoje? O que pode e deve ser feito hoje? A Medicina de Prevenção deve agir sobre as três raízes que levam a um aumento brutal de moléstias que antes eram prerrogativas de idades avançadas. Agir desde o começo, desde o nascimento e até antes. Ensinar a viver melhor. Utilizar uma alimentação menos lesiva e fazer o possível para controlar o stress.

Essa é a meta da Medicina Antienvelhecimento.

Matéria do livro : A Velhice do Recém Nascido - 2ª edição
                          Autor: Dr. Jacob Bergamin Filho

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

INSTITUTO BUTANTAN - SÃO PAULO - CAPITAL

Como uma boa paulistana, nascida e criada em São Paulo, no fim de semana passado, resolvemos compartilhar com nossos filhos, um dos passeios mais gostosos que eu fazia quando menina.  O passeio ao Instituto Butantan, onde desperta a nossa curiosidade pelas cobras, aranhas, escorpiões.... Lá aprenderam lições de cidadania, respeitar os animais, o lugar, jogar lixo no lugar correto, não bater no vidro e tocar os animais com carinho.
Participamos também de uma palestra muito interessante, onde foi falado sobre cobras peçonhentas e não peçonhentas, recebemos informações sobre escorpiões e aranhas de vários tipos. E por fim, a parte mais esperada, a hora de tocar na jibóia pequena que já acostumada e criada para isso se comportou muito bem.
O olhar, o rosto de surpresa, a ansiedade, o medo do que vai encontrar...se é gelada, grudenta, se enrola muito...tudo isso faz parte do cardápio de emoções que o toque na cobra oferece.
É um ótimo passeio em todos os sentidos, aprendemos muito.
Gostaria de compartilhar com vocês esse passeio...veja um pouco sobre o BUTANTAN





UM POUCO SOBRE O INSTITUTO BUTANTAN

É um centro de pesquisa biomédica, vinculado à Secretaria do Estado da Saúde de São Paulo, responsável por 80% do total de soros e vacinas consumidas no Brasil.  Sua missão é desenvolver estudos e pesquisa básica na área de Biologia e de Biomedicina, relacionadas direta ou indiretamente , com a saúde pública.

Um dos pontos turísticos mais visitados de São Paulo, o Butantan mantém 3 museus (Biológico, Histórico e de Microbiologia) e um parque belíssimo. Fundado em 23 de fevereiro de 1901, como Instituto Serumtherapico, o Butantan abriga uma das maiores coleções de serpentes do mundo, laboratórios sofisticados e o mais moderno centro de produção de vacinas, soros e biofármacos da América Latina.

MUSEU BIOLÓGICO
Organizado em 1912, é um dos mais importantes do mundo voltado à exposição de serpentes vivas e ambientadas.  O acervo do Museu Biológico é composto por exemplares originários dos cinco continentes, além de lagartos, iguanas, sapos, aranhas e escorpiões.



MUSEU DE MICROBIOLOGIA
Inaugurado em 2002, faz parte do complexo cultural do Instituto, e está localizado em um moderno prédio projetado especificamente para abrigá-lo. Nele os visitantes podem conhecer o mundo da Microbiologia por meio de painéis ilustrados, equipamentos e modelos tridimensionais ampliados de DNA, bactérias, vírus e protozoários. De maneira interativa, é possível manipular microscópios e observar, por exemplo, microorganismos vivos em uma gota de água não tratada.
Dentro de uma proposta educacional inovadora, o Museu abriga um Laboratório científico que possibilita aos alunos do Ensino Médio ampla interatividade através da realização de experiências, com auxílio de monitores e mediante agendamento.  






MUSEU HISTÓRICO
Criado em 1981, está sediado na antiga Cocheira-Laboratório do Institudo. Reconstruído com base em documentos da época, era utilizado no final do século XIX para produzir soros e vacinas antipestosos, além de soros antiofídicos. Hoje, é um centro de referência para pesquisas de história e educação em ciências; promove atividades de popularização, oficinas e treinamento para capacitação técnica.

HOSPITAL VITAL BRAZIL
Criado em 1945, é o único do mundo especializado no tratamento de vítimas de envenenamento por animais peçonhentos.  O hospital tem importante papel na pesquisa clínica e padronização de procedimentos terapêuticos para acidentes deste gênero. Funcionando 24 hrs por dia, todos os dias da semana.  O Hospital Vital Brazil participa das normas técnicas e capacitação de equipes para atendimento aos pacientes, além de prestar assessoria técnica ao Ministério da Saúde.

SERPENTÁRIO
Construído em 1912, o Serpentário hoje abriga serpentes da fauna brasileira que estão expostas ao ar livre, tais como jararacas, cascavéis, jibóias e falsas corais.  No passado , o local era destinado a abrigar animais enviados a instituição e eram feitas exibições de extração de veneno.  Hoje graças ao desenvolvimento da consciência ambiental e o desenvolvimento das práticas de manejo dos animais essas exibições não são mais realizadas.


http://www.butantan.gov.br/
Av. Vital Brasil, 1500
05503-900 - São Paulo - SP
Tel.: (0XX11) 3726-7222

Horário de Funcionamento dos Museus
Biológico, Histórico e de Microbiologia:
das 9h às 16:30 (terça a domingo)

Horário do Parque:
das 8h às 17h (todos os dias)

Preço R$ 6,00 (menor de sete anos e maior de 65, entrada
franca) Quarta feira estudante (com carteirinha) não paga.

Informações extraidas dos catálogos do Butantan.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Educação Alimentar x Crianças por Daniela Mendes Tobaja - Nutricionista

Como incentivar o consumo de alimentos saudáveis aos filhos?

De acordo com novos estudos é durante a gestação que se inicia o paladar dos bebes (feto), portanto, a diversidade dos alimentos consumidos pelas gestantes é muito importante para melhor aceitação e formação das preferências alimentares das crianças futuramente.

Inicialmente, todos os alimentos são bem aceitos pelas crianças, mas em determinado momento muitos alimentos (principalmente as verduras), deixam de ser bem aceitos, o que se torna um tormento para os pais. Mas e o que fazer para que isso não aconteça com o seu filho?

1-) A hora da refeição ou lanche deve ser um momento de tranqüilidade e prazer, tanto para os pais como para os filhos. É muito comum observarmos as mamães tensas nesta hora, já supondo a não aceitação do alimento pelo seu filho.

2-) Se a criança recusar se alimentar, o ideal é não insistir muito, retire o prato e guarde, no momento em que a criança apresentar fome lhe ofereça este prato novamente. O erro mais freqüente cometido pelos pais, é a oferta de outros alimentos (como iogurtes, bolachas, entre outros bem aceitos pelas crianças), para que a criança não fique sem comer. Esta troca, se torna “muito vantajosa” para as crianças e esta substituição será por diversas vezes solicitada.

3-) É muito importante que os pais não forcem ou chantageiem as crianças dizendo: “se você comer tudo ganha um chocolate”, assim você reforça que o gosto é o “prêmio” , que seria o chocolate. É importante sim, incentivar as crianças a provarem mais de uma vez o mesmo alimento, mas caso a criança diga que não gostou, deixe para que outro dia ela prove novamente.

4-) Misturar as verduras com o arroz, feijão ou a carne, são ótimas estratégias. Dica: cozinhar a beterraba no feijão ou utilizar a água do cozimento da beterraba para fazer o arroz, desta forma você garante um maior aporte de micronutrientes, tão importantes para as crianças.

5-) Quando você (Papai ou mamãe), for fazer uma refeição com seu (s) filho (a) ressalte a ele o gosto dos alimentos, como:“ que gostoso”. A sua opinião é muito importante para eles.

6-) Levar as crianças para conhecer a horta é um ótimo exemplo de como tornar- las mais próximas dos alimentos, conhecendo suas origens.

Com essas dicas, espero estar contribuindo para um crescimento mais saudável e uma melhor qualidade de vida para seus filhos e consequentemente para você.



Receita para família:
BRIGADEIRO DE CASCA DE BANANA

INGREDIENTES:

. 3 cascas de banana

. 1 xícara de açúcar

. 2 colheres de sopa de achocolatado em pó

. 1 xícara de leite (morno)

. 2 colheres de sopa de leite em pó

. 1 colher de sopa de margarina

. Granulado



MODO DE PREPARO: Triture ou pique a casca da banana em pedaços miúdos e leve ao fogo juntamente com o açúcar. Mexa até que fique com consistência. Acrescente os demais ingredientes, misturando sempre. Quando o brigadeiro estiver desgrudando da panela, desligue o fogo e o leve para a geladeira. Modele os brigadeiros em formato de bolinhas e passe no granulado.


Texto de Daniela Mendes Tobaja - Nutricionista