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segunda-feira, 25 de abril de 2011

SAL - por Marjorie Ross , via Revista Nexus

QUE SALEIRO !
Aqueles cristais transparentes, que os químicos chamam pelo nada apetitoso nome de "cloreto de sódio", e o vulgo apelidou de "sal", assumiram , há milênios, o primeiro lugar entre os condimentos.

Tão cobiçado foi o sal que chegou a ser e ainda é usado como moeda de troca em alguns lugares.   Valorizado na Roma antiga, o termo deu origem a um sistema de remuneração denominado "salário" .

O historiador Jean-François Belgier observou que o sal representou em determinadas épocas, o papel econômico hoje desempenhado pelo petróleo, apesar de sua abundância.  Em 2007 , por exemplo, a produção  mundial de sal  foi de cerca de 250 milhões de toneladas,  incluindo-se o sal marinho, as minas em terra e as montanhas e desertos de sal.

O sal em alta concentração extermina muitas bactérias.  Desde os tempos pré-históricos, vem sendo usado para preservar alimentos.  Hoje em dia salgamos presunto, peixe e salame, entre outras iguarias.  Seu uso culinário foi aperfeiçoado ao longo da última década, e se incorporaram vários tipos de sais de diversas origens e cores, os quais figuram em destaque nas listas de compras dos melhores chefs do mundo.


AS CORES DO SAL:


  • O mais comum: de cor branca chamado "sal gema" ou "halita", o sal de mesa por excelência.
  • O sal marinho: brilhantes cristais brancos e bonitos, ganhou aplausos dos conhecedores. Os destaques vão para as salinas de Anglesey, North Whales.  Sem aditivos, é o sal favorito de muitos chefs famosos, incluindo o espanhol Ferran Adria.  Também sobressaem as salinas do Havaí, cujo sal, quando se adiciona um mineral chamado "alaea" (argila vulcânica de cor vermelha rica em óxido de ferro), torna-se sal rosa com um sabor mais suave do que os outros sais marinhos, e quando se lhe adiciona carvão de lava,  adquire coloração negra.
  • O de maior brilho: o sul-africano proveniente da Baía de Santa Helena, em cubos de 3, 17mm em cada lado.
  • O cinza: o de Guérande, França, que deve a sua cor a certas argilas mineirais.  A coleta é manual com os métodos tradicionais celtas.
  • O rosa: depósitos minerais fomados ao longo de milhares de anos no Himalaia, na Bolívia, no Peru e na Polônia.
  • O outro "sal negro": chamado Kala Namak, na Índia, uma mistura de minerais, que se caracteriza por um forte cheiro de enxofre.
  • O fino defumado: recém-chegado ao refinado universo culinário, se defuma com madeiras especiais e às vezes em velhos barris de vinho.

http://www.nexosmag.com/, escrito por Marjorie Ross  Abril/Maio 2011 páginas 34 e35

domingo, 24 de abril de 2011

VITAMINA D - fonte internet (Emedix - emedix.uol.com.br)

Vitamina D




A vitamina D é uma denominação genérica para os diversos compostos que possuem a propriedade de prevenir e curar o raquitistmo – os mais importantes são o calciferol (ergosterol ou vitamina D2) e o colecalciferol (vitamina D3).

Ela é importante no processo de absorção de cálcio e fósforo do intestino, mineralização, crescimento e reparo dos ossos.

Nos seres humanos, a vitamina D3 é formada na pele, pela ação dos raios ultravioletas da luz solar sobre um elemento (7-deidrocolesterol) presente na epiderme.

Ela é encontrada em pequenas quantidades em alimentos animais na forma de colecalciferol (D3). Nenhum vegetal, fruta ou grão contém vitamina D em quantidade detectável. O mesmo acontece com carnes e peixes com baixo teor de gordura.


A vitamina D é estocada no fígado, o que faz com que este órgão seja boa fonte. É encontrada em pequenas quantidades na manteiga, nata, gema de ovo e fígado e em grande quantidade no óleo de fígado de peixes como lambari, bacalhau, arenque e atum. Tanto o leite materno como o de vaca são fontes pobres desta vitamina.

Deficiência de vitamina D:

Nível de cálcio e fósforo no sangue decresce, causando problemas nos ossos – raquitismo nas crianças e osteomalácia (mineralização deficiente dos ossos) nos adultos.

Excesso de vitamina D:
O consumo de altas doses (10 vezes o valor diário recomendado) por vários meses pode causar toxicidade, resultando em nível alto de cálcio no sangue. Pode ocorrer depósito de cálcio pelo organismo, principalmente no rim.


Para maiores informações, veja no site http://www.emedix.uol.com.br/ onde lá tem uma tabela das recomendações nutricionais de vitamina D.