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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

CONDROMALÁCIA PATELAR via Culturamix.com - TENDINITE DO TENDÃO PATELAR via wgate

Durante as férias de Julho, fui à praia e não fiquei parada, achei que podia dar uma corridinha na praia que tem uns 2 k de ida e 2k de volta. Mas isso não me contentou, fiz 3 vezes ida e volta, só que esqueci que eu tinha 41anos na 2ª volta  do meu segundo dia de corrida, comecei a sentir uma leve dorzinha no joelho direito... que se agravou até eu completar a 3ª volta. Conclusão, dor no joelho, na lateral...
Voltando para casa, depois de praticamente uma semana sentindo dor, fui ao p.s.ortopedia e o Dr. disse que eu estava com uma tendinite...= molho, parar de correr, bike, só Ginástica Funcional está liberada !!
Buááá... Não descartamos a possibilidade de ser Condromalácia Patelar, ou Sobrecarga no Joelho...
Vamos então aprender um pouco sobre a primeira opção:

CONDROMALÁCIA PATELAR:


A condromalácia patelar é uma enfermidade patelo-femoral. Onde há queixa de dor atrás da patela e na frente do joelho. Nesta doença a patela se encontra com um desvio lateral.

Há dor quando a patela é pressionada contra o fêmur, ou em situações onde há maior contato entre estas duas estruturas, como o uso de salto alto. Um sinal também bastante comum é a crepitação, como se tivesse areia na articulação, durante o movimento de dobrar o joelho.


Vamos à minha TENDINITE PATELAR



Também conhecida como joelho de saltador ou "jumper's knee", apresenta-se como uma dor na região anterior do joelho. O tendão patelar corre entre a patela e uma protuberância na superfície anterior e superior da tíbia (tuberosidade tibial). A lesão desse tendão afeta de modo característico atletas envolvidos em esportes de salto e de arremesso, como badminton, jogadores de vôlei e basquete e levantadores de peso, e consiste de uma ruptura parcial do tendão, freqüentemente no ponto de sua inserção na patela. Em ambas as situações, prevalece o "overuse" ou o uso exagerado da articulação. É encontrada também em indivíduos que apresentam alteração da fomoropatelar, o que pontencializa a possibilidade do aparecimento da tendinite mesmo com atividade física moderada.

A tendinite patelar é freqüente em indivíduos que fazem atividade esportiva. Ainda não está completamente esclarecida a causa dessa doença. Estudos históricos vêm sendo realizados para melhor conhecimento da estrutura do tendão e das patologias que o acometem.


O local mais comum da patologia é o pólo inferior da patela (65%), mas pode haver patologia no pólo superior (25%) e na inserção tendinosa no tubérculo (10%).

As fibras de colágeno do tendão ficam rotas, com necrose resultante e reparo por proliferação fibroblástica. Como microrrupturas não resultam em dor, em sensibilidade ou em incapacidade significativas, o atleta continua com a atividade estressante, provocando mais lesões nos tecidos.

O tendão patelar apresenta ondulações da fibra colágena que são responsáveis pelo alongamento inicial do mesmo, até aproximadamente 5% de seu comprimento . A partir desse ponto, as fibras perdem a característica de ondulação passando a adquirir um formato retificado.


As lesões por "overuse" ou por excesso de atividade ocorrem quando existe uma tensão repetida sobre os ossos, com lesões sobre as estruturas músculo-tendinosas pela incapacidade de auto-regeneração, devido à sobrecarga das estruturas. Uma combinação de fatores extrínsecos, tais como erros de treinamento ou inadequação do local de treinamento, e fatores intrínsecos ou anatômicos, tais como alinhamento ósseo das extremidades, diminuição da flexibilidade e deficiência ligamentar, predispõe o atleta a lesões por sobrecarga. O mal alinhamento das extremidades, incluindo excesso de anteversão, aumento do ângulo "Q" , torção lateral da tíbia, tíbia vara, genu varum ou valgum, excessivo varo subtalar e excessiva pronação são alguns dos fatores que contribuem para as lesões sobre o mecanismo extensor.

Essas e outras formas de mal alinhamento têm sido também responsabilizadas pela síndrome da banda iliotibial, fraturas de estresse e fasciítes plantares. A falta de flexibilidade muscular agrava e predispõe a uma variedade de lesões por excesso de atividade, especialmente aquelas encontradas em crianças e adolescentes, incluindo a epifisite de tração. O déficit de flexibilidade muscular pode melhorar sensivelmente com um programa de exercícios de alongamento. Não existe essa mesma facilidade de tratamento, quando a alteração está relacionada ao mal alinhamento. O uso de goteiras de posicionamento não tem mostrado resultado clínico animador. O médico deve advertir os pacientes, quando presentes essas alterações, no sentido de evitar o excesso de atividade que pode levar a lesões, chamando a atenção sobre os fatores que podem ser evitados.

Achei na web, veja o tema por completo no site : www.wgate.com.br/fisioweb adorei, eles são feras mesmo !!






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